Rua inspirada em Nova Orleans (EUA) apresentará restaurantes, bares e diversas manifestações artísticas, como shows de consagrados nomes do jazz e do blues, músicos de rua, cartomantes, estátuas vivas, malabaristas e surpresas para o público
Após revelar algumas das principais atrações do Palco Mundo e a programação do Sunset Rock in Rio, a organização do Rock in Rio apresenta mais uma grande novidade da edição 2011: a Rock Street, espaço com lojas, bares e restaurantes onde o público encontrará todos os dias, da abertura dos portões às duas horas da manhã, shows de renomados artistas do mundo do jazz e do blues, músicos que circularão pela rua, os sapateadores Stephen Harper e Max Pollack, malabaristas, acrobatas, mágicos, estátuas humanas e cartomantes, entre outras surpresas que a organização prepara. O line-up já tem confirmados o guitarrista e violonista Victor Biglione, o saxofonista Leo Gandelman (que se apresentará com Serginho Trombone), o grupo Roncadores (com George Israel, Rodrigo Shá e Laudir de Oliveira), Bruce Henri Quarteto, Fabulous Tab (com Evandro Mesquita), o baterista (e integrante do Barão Vermelho) Guto Goffi, o Paraphernalia (uma das principais revelações da cena carioca nos últimos anos), a cantora Taryn Szpilman, e Seeley & Baldori, considerado o melhor duo de pianistas americanos da atualidade dentro do estilo boogie-woogie. Serão dois artistas por dia, cada um com três sessões, no palco principal da Rock Street. As apresentações – a primeira às 15h25 – começam nos intervalos dos Palcos Sunset Rock in Rio e Mundo, permitindo que o público aproveite o evento em sua totalidade.
Idealizado por Roberto Medina, presidente e criador do Rock in Rio, o projeto nasceu a partir da ideia de criar um espaço lúdico, aberto a diversas manifestações artísticas, aliada à oportunidade de aproveitar da melhor maneira possível um trecho estreito do terreno do Parque Olímpico Cidade do Rock. Em sua primeira edição, a Rock Street homenageia Nova Orleans (EUA), trazendo para o festival o clima de descontração, o ritmo e a magia do quarteirão francês da cidade do jazz.
“Lá, como cá, encontramos um novo mundo a cada esquina”, diz o diretor artístico do espaço, Bruce Henri. “A Rock Street é um caldeirão de diferentes atrações e manifestações artísticas. Em um ambiente aberto, divertido, alegre e descontraído, uma verdadeira panóplia de artistas esbanja talento pelos mais de 100 metros da rua, pelas calçadas, em pequenos palanques e no palco central. Você pode relaxar sentado em um dos bares, assistir jam sessions que rolam o dia inteiro, saber seu futuro com a cartomante, ou até aprender malabares. A escolha é sua. O inesperado acontece a qualquer momento!“. O americano – radicado no Brasil desde o final dos anos 1960 – recebeu o convite para desenvolver e implementar a Rock Street tanto por seu trabalho como músico quanto por seu conhecimento técnico. Como instrumentista, coleciona em seu currículo sete álbuns e um EP autorais, participações ao lado de nomes como Gilberto Gil, Gal Costa, Ney Matogrosso, Jards Macalé, Fafá de Belém, Fagner e Joyce, além de trilhas sonoras para filmes e peças de teatros. Já na área de produção de espetáculos e eventos, Henri trabalhou como stage manager do Palco Mundo do Rock in Rio Lisboa em 2006, 2008 e 2010, e do Rock in Rio Madrid 2010, além de shows no Brasil do Black Eyed Peas, Air, The Police, New Order, Eric Clapton e a apresentação dos Rolling Stones na Praia de Copacabana, em 2006, entre muitos outros.
Após revelar algumas das principais atrações do Palco Mundo e a programação do Sunset Rock in Rio, a organização do Rock in Rio apresenta mais uma grande novidade da edição 2011: a Rock Street, espaço com lojas, bares e restaurantes onde o público encontrará todos os dias, da abertura dos portões às duas horas da manhã, shows de renomados artistas do mundo do jazz e do blues, músicos que circularão pela rua, os sapateadores Stephen Harper e Max Pollack, malabaristas, acrobatas, mágicos, estátuas humanas e cartomantes, entre outras surpresas que a organização prepara. O line-up já tem confirmados o guitarrista e violonista Victor Biglione, o saxofonista Leo Gandelman (que se apresentará com Serginho Trombone), o grupo Roncadores (com George Israel, Rodrigo Shá e Laudir de Oliveira), Bruce Henri Quarteto, Fabulous Tab (com Evandro Mesquita), o baterista (e integrante do Barão Vermelho) Guto Goffi, o Paraphernalia (uma das principais revelações da cena carioca nos últimos anos), a cantora Taryn Szpilman, e Seeley & Baldori, considerado o melhor duo de pianistas americanos da atualidade dentro do estilo boogie-woogie. Serão dois artistas por dia, cada um com três sessões, no palco principal da Rock Street. As apresentações – a primeira às 15h25 – começam nos intervalos dos Palcos Sunset Rock in Rio e Mundo, permitindo que o público aproveite o evento em sua totalidade.
Idealizado por Roberto Medina, presidente e criador do Rock in Rio, o projeto nasceu a partir da ideia de criar um espaço lúdico, aberto a diversas manifestações artísticas, aliada à oportunidade de aproveitar da melhor maneira possível um trecho estreito do terreno do Parque Olímpico Cidade do Rock. Em sua primeira edição, a Rock Street homenageia Nova Orleans (EUA), trazendo para o festival o clima de descontração, o ritmo e a magia do quarteirão francês da cidade do jazz.
“Lá, como cá, encontramos um novo mundo a cada esquina”, diz o diretor artístico do espaço, Bruce Henri. “A Rock Street é um caldeirão de diferentes atrações e manifestações artísticas. Em um ambiente aberto, divertido, alegre e descontraído, uma verdadeira panóplia de artistas esbanja talento pelos mais de 100 metros da rua, pelas calçadas, em pequenos palanques e no palco central. Você pode relaxar sentado em um dos bares, assistir jam sessions que rolam o dia inteiro, saber seu futuro com a cartomante, ou até aprender malabares. A escolha é sua. O inesperado acontece a qualquer momento!“. O americano – radicado no Brasil desde o final dos anos 1960 – recebeu o convite para desenvolver e implementar a Rock Street tanto por seu trabalho como músico quanto por seu conhecimento técnico. Como instrumentista, coleciona em seu currículo sete álbuns e um EP autorais, participações ao lado de nomes como Gilberto Gil, Gal Costa, Ney Matogrosso, Jards Macalé, Fafá de Belém, Fagner e Joyce, além de trilhas sonoras para filmes e peças de teatros. Já na área de produção de espetáculos e eventos, Henri trabalhou como stage manager do Palco Mundo do Rock in Rio Lisboa em 2006, 2008 e 2010, e do Rock in Rio Madrid 2010, além de shows no Brasil do Black Eyed Peas, Air, The Police, New Order, Eric Clapton e a apresentação dos Rolling Stones na Praia de Copacabana, em 2006, entre muitos outros.
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