Em entrevista a Rock em Geral, Kisser comenta sobre a substituição das baquetas, onde Jean sai e entra Eloy Casagrande e conta que a sua experiência no Glória foi de certa forma muito positiva, pois isso mostra que ele é capaz de tocar qualquer estilo. Sobre a saída de Dolabella, Andreas conta que por mais que ele estivesse integrado, a pressão da família em relação a bateria de shows e longas turnês foi maior.
“Ele estava bem integrado, sim, mas a demanda de shows e longas turnês foi muito para ele. Ele e a família não se adaptaram ao ritmo, e ele não agüentou, sofria muita pressão de casa e não conseguia mais se concentrar nos shows e na vida profissional. Ele resolveu sair, até mudamos a agenda para o ano de 2011, com mais folgas e tempo para vir ao Brasil, mas isso não mudou a decisão dele. É uma pena que ele tenha saído no meio do ciclo de um álbum, deixou o trabalho incompleto, mas respeito a decisão dele. Desejo muita sorte, ele foi muito importante nestes anos de Sepultura, mas infelizmente o ritmo da banda foi demais para ele”.
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