Organizadores comemoram sucesso da edição 2011 e já programam a décima edição
Com cerca de um mês de programação, a IX edição do Festival Rock Feminino teve recorde de público. O evento atingiu a marca de 5.468 pessoas nas atividades que englobaram diversas manifestações artísticas.
Além da proposta cultural, o Rock Feminino chegou a arrecadar mais de três toneladas em alimentos, que foram doados ao Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro e Araraquara. Além disso, aproximadamente 100 brinquedos novos foram entregues a entidades assistenciais.
Realizado em sete espaços diferentes, as atividades se estenderam pelos quatro cantos da cidade azul e chegaram a municípios vizinhos como Araraquara e Cordeirópolis.
Entre atividades diferenciadas como teatro, cinema, artes visuais, literatura e música, o público fiel marcou presença na sala de cinema do Centro Cultural “Roberto Palmari”, teatro do Centro Cultural “Roberto Palmari”, Estação Ferroviária de Rio Claro, Galpão do Lago Azul, Casarão da Cultura, Shopping Rio Claro, Praça Central de Cordeirópolis e Teatro Wallace em Araraquara.
“Queremos realmente mostrar que é possível ocupar os espaços disponíveis e fazer um trabalho bom. É preciso acostumar o público para que ele comece a frequentar novos lugares, conhecer novas culturas e descobrir o que é possível ser feito nas cidades do interior”, argumenta Vivian Guilherme, organizadora do Festival.
A organização deu início à prestação de contas e já pensa em sua décima edição. Entre os objetivos estão a captação de recurso em nível federal, contratação de mais uma banda internacional e a tentativa de experimentar novos espaços para a realização do evento.
Próxima edição - X Festival Rock Feminino
A diretoria do Grupo Auê, Rock Feminino Produções e Rede Cidade Livre já estão planejando novidades para todos os segmentos artísticos, que congregam com o Festival Rock Feminino, visando ainda mais consolida-lo como um dos maiores e principais eventos musicais do segmento no Brasil.
A produção do Festival pensa em novos espaços para realizar o evento no próximo ano. “A Estação é um ótimo lugar para se realizar eventos, mas ela não comporta mais o Rock Feminino. O evento está maior do que a capacidade do local e queremos proporcionar um espaço mais adequado para o público”.
Pensando na comodidade do público, a equipe trabalha exaustivamente na busca de alternativas de espaço, que suporte a quantidade de pessoas reunidas pelo Festival durante todo o mês de programação cultural em Rio Claro.
Para o próximo ano, a produção também já está em busca de subvenção federal para que o Rock Feminino chegue aos 10 anos em grande estilo. “Queremos que a data seja realmente inesquecível e que as pessoas compreendam o valor história deste evento”, ressalta.
Para a décima edição, a organização programa uma série de lançamentos comemorativos para a data. Entre eles está a publicação de um livro com a história do Festival, escrito pelo jornalista e presidente do Grupo Auê, Favari Filho. Um documentário, que já começou a ser produzido em 2008, sob direção de Lourenço Favari e Eber Novo.
O livro aborda desde a concepção do festival até os preparativos para a décima edição, com depoimentos de artistas e bandas que influenciaram e participaram da história do maior evento do gênero no país. Segundo o autor, alguns depoimentos já foram coletados e outros estão a caminho.
“Terei 45 dias para escrever depois de toda a pesquisa feita e de ter colhido todos os depoimentos. Acho um tempo razoável, contudo ficarei isolado para que possa transcrever os sentimentos de todos os envolvidos desde a primeira edição. A parte técnica que envolve direitos autorais e publicação ficará a cargo da secretaria de literatura do Grupo Auê, que está à frente da Ista Editora e Publicações (IEP)”, expõe Favari Filho.
Quanto ao documentário, os diretores apontam que a seleção do material de arquivo a ser usado já está definido, contudo atentam para o fato de que a proposta é criar um aspecto artístico com influências de grandes diretores mundiais. Segundo Lourenço Favari, o cinema está cheio de referências abissais e com o documentário não será diferente.
“Queremos criar um ambiente em que o telespectador além de assistir ao documentário saiba um pouco mais de sua história. Estamos trabalhando no intuito de realizar o melhor documentário para quem não gosta de ver filmes e o melhor filme para quem não gosta de ver documentários”, finaliza Lourenço.
O Festival Rock Feminino edição 2011 é uma realização da Rock Feminino Produções, da Rede Cidade Livre e Grupo Auê de Cultura e Artes, com apoio da Prefeitura Municipal de Rio Claro e Cineclube Crec. O Festival é um projeto realizado com o apoio do Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura – Programa de Ação Cultural – 2010.
Mais informações, fotos e vídeos estão disponíveis no site www.rockfeminino.org.
Fonte: The Ultimate Music
Com cerca de um mês de programação, a IX edição do Festival Rock Feminino teve recorde de público. O evento atingiu a marca de 5.468 pessoas nas atividades que englobaram diversas manifestações artísticas.
Além da proposta cultural, o Rock Feminino chegou a arrecadar mais de três toneladas em alimentos, que foram doados ao Fundo Social de Solidariedade de Rio Claro e Araraquara. Além disso, aproximadamente 100 brinquedos novos foram entregues a entidades assistenciais.
Realizado em sete espaços diferentes, as atividades se estenderam pelos quatro cantos da cidade azul e chegaram a municípios vizinhos como Araraquara e Cordeirópolis.
Entre atividades diferenciadas como teatro, cinema, artes visuais, literatura e música, o público fiel marcou presença na sala de cinema do Centro Cultural “Roberto Palmari”, teatro do Centro Cultural “Roberto Palmari”, Estação Ferroviária de Rio Claro, Galpão do Lago Azul, Casarão da Cultura, Shopping Rio Claro, Praça Central de Cordeirópolis e Teatro Wallace em Araraquara.
“Queremos realmente mostrar que é possível ocupar os espaços disponíveis e fazer um trabalho bom. É preciso acostumar o público para que ele comece a frequentar novos lugares, conhecer novas culturas e descobrir o que é possível ser feito nas cidades do interior”, argumenta Vivian Guilherme, organizadora do Festival.
A organização deu início à prestação de contas e já pensa em sua décima edição. Entre os objetivos estão a captação de recurso em nível federal, contratação de mais uma banda internacional e a tentativa de experimentar novos espaços para a realização do evento.
Próxima edição - X Festival Rock Feminino
A diretoria do Grupo Auê, Rock Feminino Produções e Rede Cidade Livre já estão planejando novidades para todos os segmentos artísticos, que congregam com o Festival Rock Feminino, visando ainda mais consolida-lo como um dos maiores e principais eventos musicais do segmento no Brasil.
A produção do Festival pensa em novos espaços para realizar o evento no próximo ano. “A Estação é um ótimo lugar para se realizar eventos, mas ela não comporta mais o Rock Feminino. O evento está maior do que a capacidade do local e queremos proporcionar um espaço mais adequado para o público”.
Pensando na comodidade do público, a equipe trabalha exaustivamente na busca de alternativas de espaço, que suporte a quantidade de pessoas reunidas pelo Festival durante todo o mês de programação cultural em Rio Claro.
Para o próximo ano, a produção também já está em busca de subvenção federal para que o Rock Feminino chegue aos 10 anos em grande estilo. “Queremos que a data seja realmente inesquecível e que as pessoas compreendam o valor história deste evento”, ressalta.
Para a décima edição, a organização programa uma série de lançamentos comemorativos para a data. Entre eles está a publicação de um livro com a história do Festival, escrito pelo jornalista e presidente do Grupo Auê, Favari Filho. Um documentário, que já começou a ser produzido em 2008, sob direção de Lourenço Favari e Eber Novo.
O livro aborda desde a concepção do festival até os preparativos para a décima edição, com depoimentos de artistas e bandas que influenciaram e participaram da história do maior evento do gênero no país. Segundo o autor, alguns depoimentos já foram coletados e outros estão a caminho.
“Terei 45 dias para escrever depois de toda a pesquisa feita e de ter colhido todos os depoimentos. Acho um tempo razoável, contudo ficarei isolado para que possa transcrever os sentimentos de todos os envolvidos desde a primeira edição. A parte técnica que envolve direitos autorais e publicação ficará a cargo da secretaria de literatura do Grupo Auê, que está à frente da Ista Editora e Publicações (IEP)”, expõe Favari Filho.
Quanto ao documentário, os diretores apontam que a seleção do material de arquivo a ser usado já está definido, contudo atentam para o fato de que a proposta é criar um aspecto artístico com influências de grandes diretores mundiais. Segundo Lourenço Favari, o cinema está cheio de referências abissais e com o documentário não será diferente.
“Queremos criar um ambiente em que o telespectador além de assistir ao documentário saiba um pouco mais de sua história. Estamos trabalhando no intuito de realizar o melhor documentário para quem não gosta de ver filmes e o melhor filme para quem não gosta de ver documentários”, finaliza Lourenço.
O Festival Rock Feminino edição 2011 é uma realização da Rock Feminino Produções, da Rede Cidade Livre e Grupo Auê de Cultura e Artes, com apoio da Prefeitura Municipal de Rio Claro e Cineclube Crec. O Festival é um projeto realizado com o apoio do Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura – Programa de Ação Cultural – 2010.
Mais informações, fotos e vídeos estão disponíveis no site www.rockfeminino.org.
Fonte: The Ultimate Music
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