Depois de divulgar todos os headliners do Rock in Rio 2011, a organização anuncia mais duas atrações: um dos rappers mais bem-sucedidos da história, Jay-Z; e Maná, uma das mais prestigiadas bandas de rock latino do mundo. As atrações fecham o line-up do dia 1º de outubro com Coldplay, Frejat e Skank.
Esta será a primeira vez que o 13 vezes vencedor de Grammy, ícone cultural e empresário se apresentará no Rio de Janeiro. Conhecido pelo público brasileiro, o rapper, que é casado com a diva Beyoncé, vendeu cerca de 40 milhões de cópias de seus álbuns em todo o mundo. Jay-Z e Coldplay são velhos conhecidos. Em 2008, o rapper fez uma participação na música “Lost”, do álbum Viva La Vida or Death and All His Friends e participou de algumas apresentações da turnê da banda britânica. Além disso, Jay-Z e Chris Martin já tocaram juntos no Grammy 2009 e em um show de virada de ano, em 2011, em Las Vegas. O cobiçado rapper coleciona sucessos com alguns artistas, entre eles Rihanna (já confirmada pela organização do Rock in Rio na noite do dia 23 de setembro), Linkin Park, Kanye West, Alicia Keys, Beyoncé e Mr. Hudson.
O Maná conquistou lugar cativo na lista de artistas de língua espanhola preferidos do público brasileiro com sua mistura de rock, pop e ritmos latinos, e canções que discutem de temas políticos a romances. O relacionamento não podia ser melhor. Por aqui, já venderam mais de 500 mil álbuns, catapultados pelos sucessos “Vivir Sin Aire” e “Labios Compartidos” – temas das trilhas das novelas Mulheres Apaixonadas (2003) e Viver a Vida (2009) –, e a banda tem até uma música em homenagem ao seringueiro e ambientalista Chico Mendes, “Cuando Los Angeles Lloran”.
Jay-Z
A carreira de Jay-Z teve seu início em 1996 com o clássico Reasonable Doubt. Em 1997, ele uniu forças com a Def Jam Recordings e começou uma era sem precedentes de sucessos, projetando-o a posição de trendsetter, empresário e inovador que hoje ocupa. Em 2009, Jay-Z lançou The Blueprint 3 on Roc Nation e superou Elvis Presley como o artista solo com mais álbuns no topo das paradas. Jay-Z de fato consolidou seu espaço não só no cenário do hip hop, mas na cultura popular.
O rapper americano se apresentou recentemente na turnê da banda U2 pela Austrália, cujo show teve bilheteria esgotada. Além disso, protagonizou quatro estonteantes concertos em Detroit e Nova Iorque com Eminem – registrados como o primeiro concerto de hip hop na história do estádio mundialmente famoso dos NY Yankees. Em 2010, o artista adicionou ao seu currículo o título de autor mais vendido com o lançamento de Decoded.
Maná
A banda tem mais de 22 milhões de álbuns vendidos em quase 25 anos de carreira e 120 Discos de Ouro, entre outras certificações. Donos de hits como “Vivir Sin Aire”, “Labios Compartidos”, “Mariposa Traicionera” e “Corazón Espinado”, em parceria com o guitarrista conterrâneo Carlos Santana, os mexicanos têm um álbum no forno, Drama y Luz, previsto para maio deste ano.
A origem do Maná remonta ao fim dos anos 70 e início da década de 80, quando um grupo de músicos se reuniu em Guadalajara, no México, e formou o Sombrero Verde, com o objetivo de tocar canções de bandas que admiravam, como os Beatles e os Rolling Stones, e criar suas próprias composições. Após lançar dois álbuns, o conjunto decidiu adotar, em 1986, o nome com o qual alcançaria projeção internacional nos anos seguintes: Maná. Em 1987 veio o primeiro trabalho, autointitulado Maná, que seria seguido por Falta amor (1989), ¿Dónde jugarán los niños? (1992) – marco na história do grupo, com oito singles, entre eles “Vivir Sin Aire”, nos primeiros lugares das paradas de países de língua espanhola, como Argentina e Espanha –, Maná en vivo (1994), Cuando los ángeles lloran (1995), que rendeu à banda sua primeira indicação ao premio Grammy, Sueños líquidos (1997), Maná MTV Unplugged (1999), Revolución de amor (2002) e Amar es combatir (2006).
Ao longo da carreira, o Maná conquistou prestígio tanto entre os fãs de rock quanto entre os colegas músicos, sendo convidado por Carlos Santana para a gravação de “Corazón Espinado”, do álbum Supernatural (1998). Sucesso internacional, a parceria rendeu uma turnê da banda e do guitarrista pelos Estados Unidos e México. Os shows do Maná sempre tiveram um papel fundamental na projeção do quarteto, que excursionou incansalvelmente por países do mundo inteiro, lotando de casas de espetáculos a estádios. Nos Estados Unidos, foram reconhecidos como o grupo latino com maior bilheteria na história de shows ao vivo – lotando quatro dias do estádio Staples Center (Los Angeles) e três dias de Madison Square Garden (Nova York). A última turnê, Amar Es Combatir, em 2007, se tornou um marco para os mexicanos, com um público superior a dois milhões de espectadores em mais de cem cidades, e se transformou no CD/ DVD ao vivo Arder El Cielo (2008), último trabalho da banda.
A atual formação do Maná reúne Fher Olvera (vocais e guitarra), Alex González (bateria), Sergio Vallín (guitarra) e Juan Calleros (baixo).
Esta será a primeira vez que o 13 vezes vencedor de Grammy, ícone cultural e empresário se apresentará no Rio de Janeiro. Conhecido pelo público brasileiro, o rapper, que é casado com a diva Beyoncé, vendeu cerca de 40 milhões de cópias de seus álbuns em todo o mundo. Jay-Z e Coldplay são velhos conhecidos. Em 2008, o rapper fez uma participação na música “Lost”, do álbum Viva La Vida or Death and All His Friends e participou de algumas apresentações da turnê da banda britânica. Além disso, Jay-Z e Chris Martin já tocaram juntos no Grammy 2009 e em um show de virada de ano, em 2011, em Las Vegas. O cobiçado rapper coleciona sucessos com alguns artistas, entre eles Rihanna (já confirmada pela organização do Rock in Rio na noite do dia 23 de setembro), Linkin Park, Kanye West, Alicia Keys, Beyoncé e Mr. Hudson.
O Maná conquistou lugar cativo na lista de artistas de língua espanhola preferidos do público brasileiro com sua mistura de rock, pop e ritmos latinos, e canções que discutem de temas políticos a romances. O relacionamento não podia ser melhor. Por aqui, já venderam mais de 500 mil álbuns, catapultados pelos sucessos “Vivir Sin Aire” e “Labios Compartidos” – temas das trilhas das novelas Mulheres Apaixonadas (2003) e Viver a Vida (2009) –, e a banda tem até uma música em homenagem ao seringueiro e ambientalista Chico Mendes, “Cuando Los Angeles Lloran”.
Jay-Z
A carreira de Jay-Z teve seu início em 1996 com o clássico Reasonable Doubt. Em 1997, ele uniu forças com a Def Jam Recordings e começou uma era sem precedentes de sucessos, projetando-o a posição de trendsetter, empresário e inovador que hoje ocupa. Em 2009, Jay-Z lançou The Blueprint 3 on Roc Nation e superou Elvis Presley como o artista solo com mais álbuns no topo das paradas. Jay-Z de fato consolidou seu espaço não só no cenário do hip hop, mas na cultura popular.
O rapper americano se apresentou recentemente na turnê da banda U2 pela Austrália, cujo show teve bilheteria esgotada. Além disso, protagonizou quatro estonteantes concertos em Detroit e Nova Iorque com Eminem – registrados como o primeiro concerto de hip hop na história do estádio mundialmente famoso dos NY Yankees. Em 2010, o artista adicionou ao seu currículo o título de autor mais vendido com o lançamento de Decoded.
Maná
A banda tem mais de 22 milhões de álbuns vendidos em quase 25 anos de carreira e 120 Discos de Ouro, entre outras certificações. Donos de hits como “Vivir Sin Aire”, “Labios Compartidos”, “Mariposa Traicionera” e “Corazón Espinado”, em parceria com o guitarrista conterrâneo Carlos Santana, os mexicanos têm um álbum no forno, Drama y Luz, previsto para maio deste ano.
A origem do Maná remonta ao fim dos anos 70 e início da década de 80, quando um grupo de músicos se reuniu em Guadalajara, no México, e formou o Sombrero Verde, com o objetivo de tocar canções de bandas que admiravam, como os Beatles e os Rolling Stones, e criar suas próprias composições. Após lançar dois álbuns, o conjunto decidiu adotar, em 1986, o nome com o qual alcançaria projeção internacional nos anos seguintes: Maná. Em 1987 veio o primeiro trabalho, autointitulado Maná, que seria seguido por Falta amor (1989), ¿Dónde jugarán los niños? (1992) – marco na história do grupo, com oito singles, entre eles “Vivir Sin Aire”, nos primeiros lugares das paradas de países de língua espanhola, como Argentina e Espanha –, Maná en vivo (1994), Cuando los ángeles lloran (1995), que rendeu à banda sua primeira indicação ao premio Grammy, Sueños líquidos (1997), Maná MTV Unplugged (1999), Revolución de amor (2002) e Amar es combatir (2006).
Ao longo da carreira, o Maná conquistou prestígio tanto entre os fãs de rock quanto entre os colegas músicos, sendo convidado por Carlos Santana para a gravação de “Corazón Espinado”, do álbum Supernatural (1998). Sucesso internacional, a parceria rendeu uma turnê da banda e do guitarrista pelos Estados Unidos e México. Os shows do Maná sempre tiveram um papel fundamental na projeção do quarteto, que excursionou incansalvelmente por países do mundo inteiro, lotando de casas de espetáculos a estádios. Nos Estados Unidos, foram reconhecidos como o grupo latino com maior bilheteria na história de shows ao vivo – lotando quatro dias do estádio Staples Center (Los Angeles) e três dias de Madison Square Garden (Nova York). A última turnê, Amar Es Combatir, em 2007, se tornou um marco para os mexicanos, com um público superior a dois milhões de espectadores em mais de cem cidades, e se transformou no CD/ DVD ao vivo Arder El Cielo (2008), último trabalho da banda.
A atual formação do Maná reúne Fher Olvera (vocais e guitarra), Alex González (bateria), Sergio Vallín (guitarra) e Juan Calleros (baixo).
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